Vêneto mantém de fato a primazia pela variedade e quantidade de produção. Vai conquistando também a melhor qualidade.
Já conta com 20 zonas reconhecidas. São do Vêneto, 4 DOCGs dentre os melhores do país: Pelo Vêneto, o homem de bronze já transitava. Em 300 antes de Cristo os Romanos conquistaram o litoral que era então ocupado por Gregos. A invasão bárbara levou os habitantes a fugirem para as ilhas da laguna e aí fundaram Veneza sobre paus. A região ficou muito tempo sendo da Áustria. Em 1866 virou de fato italiana.
Alguns vinhos:
Valpolicella: Considerado o mais popular no mundo, geralmente bem feito, fácil de combinar.
Atenção:belíssimo circuito de Valpolicella, a partir de Verona(clique no mapinha).
Outro:
Recioto di Soave: Feito de uvas semi-secadas.
Bardolino: Tinto ligeiro, até 11% de álcool, vinho alegre! Com predominância da uva Corvina.
Outros: Os
Breganze, os Piave: Vinhos medianos. Os
Montello, varietais, também medianos. Os
Colli e os espumantes
Prosecco.
É nesta região que se localiza a encantadora cidade
“Cortina d’Ampezzo” considerada das mais lindas da Europa.
Estando por lá, não deixar de fazer o generoso roteiro enogastronômico dos
Tocai Rosso, tomando como sede a cidade de
Vicenza. Estando em
Padova e não degustar os
Bagnoli, os espumantes, é um desperdício. Sugestão de circuito, visitando o histórico castelo
d’Este.
Cozinha: Arroz, feijão e pescados são o símbolo da cozinha vêneta. O risi e bisi: sopa densa de arroz ervilhas e pancetta. Risoto característico: “alla onda”. Provérbio: “tudo o que cresce sob a terra termina num prato de risoto no vêneto”. “pasta fagiole” (feijão e massa). Fígado a la veneziana (acebolado). Peixes e crustáceos: Antipasto di frutti di mare. Brodo di pesce, risoto alle seppie (lula preta). Tomate em tudo: cada italiano consome 50 quilos por ano.
Cidades: Veneza, Verona, Vicenza, Treviso, Padova.
Próxima parada: Piemonte